Valete Fratres!
Primeiro este. Quanto à falta de cortesia em não ter colocado o link, peço-lhe desculpa pelo esquecimento, mas conceda-me que é uma questão de pormenor (se tivesse comentários era lá que colocaria o texto). Aproveito para lhe agradecer todos os futuros links e textos colocados no seu blog, que visito diariamente.
Passando ao artigo, as estatísticas foram apresentadas por si e não no artigo de Friedman. A minha crítica era apenas em relação ao estilo pregador do autor - espero que concorde que "o que todos os americanos querem" como título é pelo menos polémico, tal como o último parágrafo. Estilo este que já tive oportunidade de encontrar noutros textos. Daí o padre. Mas obrigado por ter pensado pela minha cabeça, desconhecia que o senhor era ateu e nem me dei ao trabalho de relacionar o nome com o facto de ser judeu. De resto, aprecio a clareza de Friedman, sem problemas em reconhecer o verdadeiro objectivo do programa de corte de impostos, bem ao contrário dos governantes que o querem impor.
Li a crítica apresentada a Paul Krugman e tomei nota para mais tarde conferir. No entanto a questão não era a qualidade deste autor mas o estilo (infelizmente o texto já não está disponível), e em comparação com o texto de Friedman.
Quanto a eu estar a projectar os meus desejos mais profundos na vontade de outros, não. A sério. Sou algo desconfiado em relação à diminuição do papel do governo em sectores como a Segurança Social e Saúde. Mas é preciso ser um grande economista para conseguir fazer isso e passar impune. E credo, eu ainda nem sou um economista.
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