E claro, com os palhaços do costume (Chirac) e as bocas amigáveis (Chris Patten). De tudo isto, só não gosto de ameaças e daqueles que, por serem donos da bola, não querem brincar mais se afinal não era falta (e até podia ser, mas a questão nem é essa). É um mundo tão divertido, o da política. Os israelitas é que têm sorte.
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